Povos Indígenas (Blog N. 99 do Painel do Coronel Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz
quarta-feira, 25 de abril de 2012
A sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que debate a questão das cotas raciais na Universidade de Brasília (UnB) foi suspensa na noite desta quarta-feira.
Antes disso, o relator do processo, ministro Ricardo Lewandowski, deu voto a favor do sistema de cotas. O questionamento na Corte foi feito pelo Democratas (DEM).
"Os programas de ação afirmativa, em sociedades onde isso ocorre, são uma forma de compensar essa discriminação culturalmente arraigada e praticada de forma inconsciente", declarou Lewandowski, nas argumentações sobre seu voto.
A UnB foi a primeira instituição a adotar a reserva de vagas. O DEM considera que o sistema de cotas é inconstitucional. A sessão em plenário será retomada na tarde de quinta-feira em Brasília.
* Com informações da Agência Brasil
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Dia do Índio
História do Dia do Índio, comemoração, 19 de abril, criação da data, cultura indígena
História do Dia do Índio, comemoração, 19 de abril, criação da data, cultura indígena
Índio brasileiro
História do Dia do Índio
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Origem da data
Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.
Comemorações e importância da data
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
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Veja também:
sábado, 7 de abril de 2012
Dilma era o alvo de Demóstenes e Cachoeira (Andrei Meireles e Murilo Ramos - ÉPOCA - Via Blog do Noblat)
Foto: Do Arquivo do Blog
A carreira política do senador Demóstenes Torres era manipulada por Carlinhos Cachoeira para ampliar seus negócios e se aproximar do Planalto
COMENTÁRIO DO BLOG:
E o pior:
A carreira política do senador Demóstenes Torres era manipulada por Carlinhos Cachoeira para ampliar seus negócios e se aproximar do Planalto
COMENTÁRIO DO BLOG:
Terrível constatação: O mandato, supostamente do futuro ex-senador Demóstenes Torres, não pertence a ele e muito menos ao povo goiano.
O senador, um autêntico fantoche, no Senado era verdadeiramente representante do contraventor Carlinhos Cachoeira e dos demais empresários que investiram em sua campanha eleitoral, sob o título eufemístico de "doação", mas que pode ser traduzido por investimento.
E quem investe planeja retorno.
O senador, um autêntico fantoche, no Senado era verdadeiramente representante do contraventor Carlinhos Cachoeira e dos demais empresários que investiram em sua campanha eleitoral, sob o título eufemístico de "doação", mas que pode ser traduzido por investimento.
E quem investe planeja retorno.
E o pior:
A volta é quase sempre através do dinheiro público. É o povo, afinal, quem paga o "pato!.
Porque, então, não rasgar essa máscara de que o financiamento publico de campanha onerará os cofres do país, quando, na verdade, é o dinheiro desviado da saúde, da educação, da segurança, etc., etc, através de deslavada e impune corrupção que já adquire caráter sistêmico, que financia as campanhas políticas, exceto quando o candidato usa dinheiro do seu próprio bolso, como é o caso da maioria dos integrantes da bancada ruralista na Câmara dos Deputados (só um exemplo) que abriga cerca de 213 pseudo representantes do povo, pois verdadeiramente, representam a si mesmos ou no máximo, seus similares, porque seus mandatos são comprados com recursos próprios ou de outros empresários rurais, cujo objetivo primordial é a defesa de interesses corporativistas e não os dos trabalhadores do campo.
Conclui-se que são poucos os representantes do povo, no Congresso..
E quem, pois, são os verdadeiros representantes da população brasileira?
Acredito que seriam aqueles que, antes da eleições não barganharam, não empenharam, não "venderam" seus mandatos, através do recebimento prévio de "doação" privada (a palavra é perfeitamente adequada) para sua campanha eleitoral.
O leitor tem notícias de que o Deputado Tiririca, o campeão de votos no país, "vendeu" o mandato dele, antes das eleições, a troco de "doações" de campanha?
Certamente, existem mais alguém que o povo elegeu sem ser influenciado pelo poder econômico. Mas, acho que dá para contar nos dedos.
Acredito que seriam aqueles que, antes da eleições não barganharam, não empenharam, não "venderam" seus mandatos, através do recebimento prévio de "doação" privada (a palavra é perfeitamente adequada) para sua campanha eleitoral.
O leitor tem notícias de que o Deputado Tiririca, o campeão de votos no país, "vendeu" o mandato dele, antes das eleições, a troco de "doações" de campanha?
Certamente, existem mais alguém que o povo elegeu sem ser influenciado pelo poder econômico. Mas, acho que dá para contar nos dedos.
O subtítulo desta matéria é emblemático:
"A carreira política do senador Demóstenes Torres era manipulada por Carlinhos Cachoeira para ampliar seus negócios e se aproximar do Planalto"
,
Infelizmente, o Parlamento brasileiro, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais estão repletas de "demostenes" e de representantes inautênticos. Isto já não é, apenas, trapalhadas do DEM, pois até parece "coisa do demo".
Também, não faltam outros "carlinhos cachoeiras", entre os financiadores (este é o termo mais adequado) de campanha política.
Também, não faltam outros "carlinhos cachoeiras", entre os financiadores (este é o termo mais adequado) de campanha política.
E, sem dúvida, esta situação calamitosa vai perdurar enquanto não for instituído o funcionamento público de campanha eleitoral que é de difícil aprovação porque contraria os interesses dos "demóstenes" e "carlinhos cachoeiras". (Edson Nogueira Paim escreveu)
Eis o teor da matéria supra referida:
Eis o teor da matéria supra referida:
Como qualquer empresa, as organizações criminosas têm seus planos de sobrevivência e expansão. O grupo do empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, inovou em muita coisa, mas não nesse aspecto. Cachoeira tinha negócios escusos e planos de novos empreendimentos em Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Tocantins, onde contava com a ajuda de políticos e agentes públicos, de acordo com as investigações da Polícia Federal.
Mas Cachoeira queria mais. Conversas telefônicas entre Cachoeira e o senador Demóstenes Torres (ex-DEM, agora sem partido), gravadas com autorização judicial e obtidas com exclusividade por ÉPOCA (ouça os áudios ao fim desta reportagem), mostram que os dois planejavam se aproximar de alguma forma do Palácio do Planalto.
Numa das ligações captadas, Cachoeira orienta Demóstenes a aproveitar um convite para trocar o DEM pelo PMDB, com o propósito de se juntar à base de apoio do governo e se aproximar da presidente, Dilma Rousseff. “E fica bom demais se você for pro PMDB... Ela quer falar com você? A Dilma? A Dilma quer falar com você, não?”, pergunta Cachoeira. Demóstenes responde: “Por debaixo, mas se eu decidir ela fala. Ela quer sentar comigo se eu for mesmo. Não é pra enrolar”.
Cachoeira se empolga: “Ah, então vai, uai, fala que vai, ela te chama lá”. Como se fosse um bom subordinado, Demóstenes acata a recomendação.
Quando esse diálogo ocorreu, no final de abril de 2011, Demóstenes estava em plena negociação com caciques do PMDB, como os senadores Renan Calheiros e José Sarney, para mudar de legenda.
Um dos maiores opositores do governo – e carrasco de petistas acusados de corrupção – tencionava aderir ao governo do PT. Segundo dirigentes do PMDB, àquela altura a mudança de partido já tinha o aval do Palácio do Planalto.
Tudo nos bastidores, porque em público Demóstenes continuava oposicionista. As gravações mostram agora que um dos objetivos da radical troca de lado era estar mais bem situado para ajudar o esquema de Cachoeira.
Leia mais em O alvo deles era Dilma
sexta-feira, 6 de abril de 2012
ESTREIA-"Xingu" sintetiza
a trajetória dos
irmãos Villas-Boas
- SÃO PAULO, 5 Abr (Reuters) - Toda vez que se fala na questão indígena no Brasil, uma referência imediata está nos irmãos Villas-Boas.
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